"E não podem dedicar-se a pescar outra coisa?"

Esta pergunta devia ser obrigatória quando a imprensa aborda casos como o da interdição da pesca da sardinha (por razões que não são consensuais entre a defesa do meio ambiente e da espécie, dos postos de trabalho e do direito à iguaria).
Uma manchete (no "Jornal de Notícias") como "Pesca da sardinha proibida deixa 2500 sem emprego", a seco, é, a todos os títulos, a confirmação do miserabilismo do actual jornalismo português.

Costa Cardoso

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