António Costa: o filho de Maduro e de Trump
Conheci, pessoalmente, o actual chefe do Governo quando ele era dirigente estudantil e/ou da Juventude Socialista. Trabalhando eu como jornalista (na área da educação), entrevistei-o para “O Jornal da Educação”. O jovem António Costa não gostou de qualquer coisa que eu escrevi e dirigiu-me um protesto, já nem sei se directo ou indirecto, fazendo saber que não falaria mais comigo. Não dei grande importância ao incidente, até porque ele não a tinha. E eu não precisava realmente do jovem dirigente como fonte de informação. Encontrei-o, mais tarde, numa situação diferente e, tanto quanto me recordo, ele nem sequer me cumprimentou. E eu também não fui ao beija-mão. Nunca fui capaz de ter qualquer admiração pelo seu percurso político e se, para mim, ele procedeu com deslealdade para com o secretário-geral do PS que quis derrubar, o certo é que o problema era lá com eles. Também não gostei nada da atitude do então presidente da Câmara Municipal de Lisboa quando a capital foi alagada p