“Festivais atraem cada vez mais pessoas”, “Há cada vez mais pessoas a fazer testes de cancro”, “Seja cabrito, peru ou bacalhau, há cada vez mais portugueses a encomendar fora a comida para as festas”, “Há cada vez menos crianças a frequentar a educação pré-escolar”, “Doenças respiratrórias estão a matar cada vez mais portugueses”, “Vendem-se cada vez mais casas em planta”, “Há cada vez mais portugueses em séries de culto”, “Jovens lusos saem de casa dos pais cada vez mais tarde”, “’Youtubers’ portugueses fazem cada vez mais dinheiro”, “Portugueses casam cada vez mais à semana”, “Turistas gastam cada vez mais dinheiro em Portugal”, “Interior atrai cada vez mais estrangeiros”, “Exportamos cada vez mais roupa e calçado falsificados”, “Famílias com dificuldades com casas para estudantes cada vez mais caras”, “Há cada vez mais carros abandonados na via pública”, “Portugueses aderem cada vez mais à moda das hortas urbanas”, “Avós trabalham cada vez até mais tarde”, “Cada vez menos bebés nas
Embora o bovino, especificamente a vaca, seja um animal sagrado em algumas religiões, o certo é que a figura tradicional portuguesa, quando se aplicam asa a um mamífero que não seja um anjo (nem um morcego), é a do porco. Haverá decerto uma boa explicação social e até cultural. O porco, e atente-se logo no nome, é um animal rasteiro, mais próximo do solo do que uma vaca. É praticamente omnívoro, o que significa que come tudo, incluindo restos de alimentos humanos (e até os próprios humanos, segundo parece). Talvez por causa da sua posição mais rasteira, parece rastejar e o seu habitat não é o terreno limpo e mais ou menos verdejante dos bovinos mas o chão sujo. As pocilgas “naturais” não são modelos de limpeza como o poderão ser as industriais. A criação de porcos doméstica implica a permanência do animal numa mistura de lama e de excrementos. A limpeza do porco, neste caso, só se alcança depois da matança. Considerado néscio, em termos de raciocínio, o porco já teve uma peq
O Expresso de 13 de Agosto anuncia com parangonas que a historieta do Secretário Andrade e da sua ida ao futebol está a ser investigado no DIAP e dá-nos variados detalhes sobre a matéria. Na mesma edição, por coincidência, a Directora do DIAP, Maria José Morgado escreve, em abstracto, acerca do crime que eventualmente o Secretário Andrade teria cometido. Tratar-se-á do crime de recebimento indevido de vantagem.E aponta como esse crime deve ser investigado, além de referir que na GALP serão procurados os exactos responsáveis pela oferta. Depois queixa-se que o crime foi mal importado da Alemanha ( de onde é importado todo o nosso direito penal, desde os tempos do nazismo), e defende uma teoria objectiva do crime. I.e. basta haver prenda para haver crime. Dois comentários suscitam estes factos: É uma grande coincidência aparecer a notícia do Expresso acerca do trabalho concreto de Maria José Morgado e o texto desta em abstracto sobre o tema. A posição da Directora do DIA
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